LOJA DE PNEUS JK NO BAIRRO DO PARQUE DO CARMO
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SOBRE O BAIRRO DO PARQUE DO CARMO
O Parque do Carmo ou Olavo Egydio Setúbal é um parque municipal localizado no distrito homônimo de Parque do Carmo (administrado pela Subprefeitura de Itaquera), na região leste da cidade brasileira de São Paulo.
Possui uma área de aproximadamente 1.500.000 metros quadrados, é o segundo maior parque urbano da cidade de São Paulo e um dos maiores da região metropolitana.[1][2] Conta com uma imensa reserva de Mata Atlântica, além de uma vasta fauna e flora.
Os primeiros ocupantes desta região foram três tribos indígenas, itaquerus que originou o nome do bairro de Itaquera, guaianás que originou o nome do bairro de Guaianases e caaguaçus. Com o decorrer do tempo vieram para esta região uma Ordem Católica chamada de Ordem Terceira do Carmo Fluminense, que todos conheciam como Ordem dos Carmelitas. Eles tinham o intuito de catequizar os índios que aqui habitavam, e mostrar alguns de seus costumes, este choque cultural não aceito pelos índios teve o resultado de fuga destes para terras mais distantes.
Então, a Ordem Carmelita usufruiu bastante destas terras transformando-a em “Fazenda Caaguaçu” (para os índios este nome significava Mata Grande) no ano de 1722 (Caaguaçu era uma das tribos que habitaram esta região e mais recente o antigo nome da avenida principal do Carmo que hoje se chama avenida Afonso Sampaio e Sousa).
A exploração agrícola e a criação de gado foram as principais atividades desenvolvidas na fazenda. Grande parte da área foi devastada para o plantio. A substituição da mata original pelos produtos agrícolas, modificou o ecossistema da região, destruindo o habitat dos animais. .
Em 1919 a fazenda foi vendida para a Companhia Pastoril e Agrícola, de propriedade do Coronel Bento Pires, que deu continuidade a criação de gado e principalmente o plantio de café, que tinha sua produção facilmente escoada pelo aproveitamento da ferrovia que passava perto de sua fazenda, e que foi trazida até estas terras pelo engenheiro Artur Alvim.
Na década de 20, Bento Pires começa o que seria o primeiro processo de loteamento das terras da fazenda. Parte destas terras hoje é a Vila Carmosina e a Cidade Líder, e o que restou destas terras passou a se_chamar “Fazenda do Carmo”. Nesta mesma época inicia-se a colonização japonesa, incentivada pelo coronel Bento Pires. Seu interesse era a formação de pequenas propriedades produtivas e que tivessem mão de obra especializada para fomentar o desenvolvimento agrícola da localidade.